Para Amanda Cruz, a dona do ipê
Que beleza, aquele ipê!
florescendo na parede vazia
esverdeando esse complexo inútil
que rompe do chão, monocromática
o sol ja era meio fraco
envergonhado pra aparecer
avermelhava o céu com a timidez
e ficava atrás das nuvens
olhando minha terra, sua natureza
mas que seria de mim, sem as flores no caminho?
o vento bate
as plantas se comportam em estranho
falam, gesticulam
contam suas histórias com minúcia
com simples gestos das folhas
estejam elas voando
ou batendo contra a água da poça
sempre foi importante
parar pra ouvir a natureza
saber a hora de admirar...
admirar-se...
nossa, a vida é tão bonita...
para só pra ver...
Nossa q lindo esse poema!!!bom sou um pouco suspeita pra falar,pois já sou sua fã amorzãoo,qdo leu seus poemas parece q vc está lendo pra mim,é incrível como uma voz susurrando em meus ouvidos :D
ResponderExcluire o meu nomezinho lá tb adoreiii,obrigado
kkkkkkkkkkkkkkk
te adoro muitãoooooo
bjosss
Amanda Cruz