Sorrateiro no descompasso
Na parede
No chão
Sempre grudada como quem quer um abraço
Um braço
A vontade contínua que nunca aparece
O preto em único ponto no clarão
Não se cheira
Não se toca
Só se vê
E a visão só vê aquelha silhueta
Que repete os passos de quem a controla, em vão
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